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Chamamos de "incertezas" (e não de crise) estas que no momento são as razões de muitas empresas para reduzirem seus investimentos, cortarem custos, postergarem projetos. Ajustar-se aos tempos de incerteza, buscando alternativas de gestão, tem sido a tônica nos últimos meses em praticamente todos os setores.
Às empresas que estão vendo hoje suas exportações reduzidas em volume, cabe considerar que no comércio exterior há um princípio que prima pelo esforço de permanência no mercado conquistado, mesmo em situações adversas. Uma das formas de se manter os clientes já conquistados é manter a qualidade dos produtos e serviços, mas com preços ainda mais competitivos.
Uma alternativa de gestão do comércio exterior a que se pode dar destaque é a "terceirização" do departamento de exportação e importação. Se o volume de exportações ou importações já não justifica manter custos fixos com uma equipe de funcionários, a terceirização das operações às empresas de assessoria especialistas passa a ser uma excelente opção para redução de custos, uma vez que os serviços podem ser contratados na medida em que entram novos negócios, tanto de exportação, quanto de importação.
• Ganho de qualidade devido à experiência no serviço especializado em comércio exterior e suas peculiaridades.
• Redução de custos fixos operacionais.
• Redução na quantidade de contatos operacionais por parte da empresa contratante.
• Serviços adaptados às necessidades da empresa exportadora/importadora.
Também outras atividades de apoio ao comércio exterior podem ser terceirizadas, tais como pesquisa e desenvolvimento de novos mercados, de novos compradores ou fornecedores, etc.
A questão é que o comércio exterior passou a ser uma atividade necessária e indispensável para muitas empresas, portanto cabe mantê-la sempre ativa, sendo necessário às vezes uma mudança de cultura organizacional e pensar em fazer diferente. Exporte tarefas. Importe resultados.
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